quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
DIVERSOS MODELOS DE ABACO
Existem relatos que os babilônios utilizavam um ábaco
construído em pedra lisa por volta de 2400 a.C., os indícios do uso do ábaco na
Índia, Mesopotâmia, Grécia e Egito são contundentes. O seu surgimento está
ligado ao desenvolvimento dos conceitos de contagem. Na Idade Média o ábaco era
usado pelos romanos para a realização de cálculos sendo que a utilização do
instrumento por parte dos chineses e japoneses foi de grande importância para o
seu desenvolvimento e aperfeiçoamento.
A estrutura do soroban é muito
semelhante à do sistema de numeração decimal. As unidades estão apresentadas no
centro, onde aparece o sinal º O º. (À esquerda, estão localizadas as casas dos múltiplos da unidade
(dezena, centena, milhar, etc.) À direita, os submúltiplos ou divisores da
unidade (décimo, centésimo, milésimo), etc.),
conforme mostra a figura a seguir.
Diferentemente do ábaco tradicional, o soroban não necessita dez peças em cada haste para representar os
algarismos de um número. Cada haste possui somente cinco peças, podendo
representar os algarismos de modo de 0 a 9 com menos peças por haste.
A haste horizontal central chama de hari,
divide o soroban em duas partes.
Na parte inferior de cada haste vertical, existem quatro peças chamadas ichidamas, que vale uma unidade cada. O
termo ichi em japonês significa um, e dama
significa peça. Na parte superior, encontra-se apenas uma peça por haste,
chamada godama (go é o número 5 em japonês), que vale cinco unidades.
Para uma peça representar valor, ela deve estar em contato com o hari, ou em contato em outra peça que
esta é em contato com hari. Assim, se
uma haste vertical nenhuma das peças estiver em contato com o hari, o valor registrado nesta casa será
0. Se houver 2 ichidamas e 1 godama deslocado de forma a entrar em
contato com o hari na casa das unidades, então o valor registrado será 7. A
mesma configuração na casa das dezenas valerá 70. N casa dos centésimos, sete
centésimos. Vejamos alguns exemplos de representação dos números no soroban. Para facilitar a leitura, as
peças em contato com o hari estarão pintadas
de preto.
Outra riqueza do soroban
algumas representações envolvem uma operação aritmética entre as peças do valor
unitário e de valor cinco. Assim, para representar o número 8, o aluno efetua
mentalmente a operação 5+3. Da mesma forma, a leitura do soroban envolve, em alguns casos, a mesma operação mental: 1 godama mais 4 ichidamas representa o algarismo 9.
Entrevistador – Você poderia
adicionar 123 a 530.
Representamos
530 no ábaco.
Exemplo:
A seguir, acrescente 123 ao
530, representado no ábaco, ou seja,
acrescentamos 3 unidades, 2 dezenas e 1 centena.
O resultado obtido foi: 6
centenas, 5 dezenas e 3 unidades ou 600 + 50 + 3 = 653.
v
O
ábaco estimula o cálculo mental. Portanto, desenvolve o raciocínio lógico. No
tanto, não se deve desprezar as formas convencionais do sistema de numeração.
Podendo contar assim, com mais uma instrumentalização didática para o professor
em sala.
Uma modelo de um soroban caseiro
é apresentado na figura a seguir:
Referências Bibliográficas:
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCN)
FRABETTI, Carlo. Alice no País
dos números. São Paulo: Editora Ática, 2002. p.42.
IFRAH, Georges. Os Números:
História de uma grande invenção. 10ª ed. São Paulo: Globo, 2001. p.
31-71.
A Construção do
Conceito de Número e o
Pré Soroban FINAL.indd
A construção do conceito de número e o pré-soroban / elaboração : Fer- nandes,
Cleonice ... Ensino de Matemática. ... construção de uma educação de qualidade
para todos. ..... concreto, o que permite construir conceitos e se apropriar das
informa- ... O soroban foi um instrumento que a humanidade inventou no mo- ...
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf acesso em: 29/03/2013.
A construção do conceito de número e o pré-soroban / elaboração : Fer- nandes,
Cleonice ... Ensino de Matemática. ... construção de uma educação de qualidade
para todos. ..... concreto, o que permite construir conceitos e se apropriar das
informa- ... O soroban foi um instrumento que a humanidade inventou no mo- ...
portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf acesso em: 29/03/2013.
http://vamosbrincarcomnumeros.blogspot.com/2012/10/atividade-com-o-abaco.html
Acesso em: 29/03/2013. Livro didático: (Matemática), 5ª série Ensino Fundamenta
– volume 2 – 2009.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
ETAPA 1 CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE NÚMERO
As
crianças desde muito cedo, de 0 a três anos, já trazem um conhecimento
matemático empírico da vivência conceitual de: “Números e sistema de
numeração”, “Grandezas e medidas” e “Espaço e forma”. Embora que não tendo o
sentido mais profundo do conhecimento em si, essa socialização é
imprescindível. Portanto às ações pedagógicas tem uma perspectiva organizada,
estruturada com especificidade da intencionalidade. Segundo Rego apud Vygotsky (1984,
p.1) diz: “O ser humano constitui-se enquanto tal na sua relação com o outro;
estas relações são medidas por sistemas simbólicos”. Portanto, a
intencionalidade planejada enquanto práticas pedagogia nas brincadeiras e jogos
lúdicos auxiliarão para construção do conceito de número o que somente as
brincadeiras esvaziam-se no contexto da relação ensino/aprendizagens. Para
tanto, precisa de uma vivência com o outro das relações interpessoais na
exploração com o meio, seja na concepção de: interação com o objeto e
brinquedos a ser manipulado juntamente com o professor aumentando
progressivamente o conhecimento prévio possa desenvolver noções simples
cálculos mentais, contagem oral nas brincadeiras, na comparação de escrita
numérica, identificando algumas irregularidades etc.
As
orientações didáticas para o professor desenvolver as atividades são variadas.
Conforme, o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil as crianças
aprendem quando nos jogos e brincadeira são inferidas as regras e normas com
representação da contagem propriamente dita; nas cantigas, nos contos, fábulas
etc., quando o professor indica o índice, página na contagem dos protagonistas
da história, enfim, numa situação-problema que envolva raciocínio lógico. A
matemática está envolvida em todo contexto interdisciplinar numa relação
operacional concreta ou não, mas que tenha caráter significativo para a
vivência do cotidiano da criança Por exemplo uso de números que está presente
nos telefones, nas placas de carros e ônibus, nas camisas dos jogadores, no
código do endereço postal, nas etiquetas de preços, nas contas de luz etc.,
indispensável para que possa ter a compreensão sobre a organização do sistema
de numeração.
domingo, 31 de março de 2013
A escrita dos cálculos e as técnicas operacionais.
ATPS – ETAPA 3
Passo 1
1- O
relógio está o serviço de medir o tempo, em horas.
2- O
placar de futebol está marcando o número de gols de cada time.
3- Na
placa do carro, podemos visualizar um código (números e letras) de
identificação.
4- O
calendári
o marca o tempo através de dias, meses e anos.
o marca o tempo através de dias, meses e anos.
5- É
possível identificar a linha de um ônibus pelo número.
6- Ao comparar quantidades usamos
termos lógicos, mais/menos, muito/pouco/nenhum.
7- Ao
medir o comprimento de uma pessoa ou objeto usam-se ás medidas de comprimento,
altura, tamanho.
8- No
termômetro, noções de temperatura corporal.
9- Em uma
balança, é possível quantificar o peso.
10- Ao contar os objetos podemos
quantificar e classificar.
11- Em uma competição, brincadeira
ou jogo é possível classificar, 1°, 2º e 3º lugar (ordenação/ seriação).
12- No supermercado,
visualizamos os preços das mercadorias, comprando, pagando e recebendo o
troco, realizando operações matemáticas.
13- Nos resultados de uma pesquisa.
14- Cédulas e moedas de um país,
noções de quantificações e valores.
15- Gráfico, ordenando e
ilustrando fatos, valores, quantidades e expectativas futuras.
16- Nos conceitos lógicos/
matemáticos de atributos como: cor, forma geométrica, espessura, textura.
17- Em receitas culinárias,
quantidades de ingredientes/ volume.
18- Ao ir à feira para comprar
verduras e frutas, compra-se uma dúzia de laranjas, um quilo de tapioca e etc.
19- Em cheques o preenchimento dos
valores a serem pagos.
20- Ao comprarmos numa loja e
dividirmos o valor em parcelas/ prestações.
ETAPA – 3
Passo 2
Público alvo: 11 Anos 4º ano ensino Fundamental.
LIGUE-SE NO
CALENDÁRIO
Observe o calendário e responda:
1 – Quantos meses tem o ano?
2 – Quantos semestres?
3 – Quantos trimestres?
4 – Quantos bimestres?
5 – Compare o mês de fevereiro de 2003 com o mês de
fevereiro de 2004. O que você observou?
ETAPA – 3
Passo: 3
Público alvo: 11 Anos 4º ano ensino Fundamental.
LIGUE-SE NO
CALENDÁRIO
Observe o calendário e responda:
1 – Quantos meses tem o ano? 12 Meses
2 – Quantos semestres?
2 Semestres
3 – Quantos trimestres?
4 Trimestres
4 – Quantos bimestres?
6 Bimestres
5 – Compare o mês de fevereiro de 2003 com o mês de
fevereiro de 2004. O que você observou? O mês de fevereiro de 2003 tem 28 dias
e o mês de fevereiro de 2004 tem 29 dias.
ETAPA – 3
Passo: 1
A Matemática no contexto social.
A matemática está em todo contexto social e circunstância
do dia-a-dia, mas sua percepção é de difícil entendimento por ser interpretada de
forma abstrata por esse motivo sua importância num contexto mais abrangente não
alcance o entendimento das pessoas. Para que se tenha um resultado de
aprendizagem compreensível é necessário que seja interpretada dentro de um
conceito social e contextualizada.
As várias situações que se faz presenta do
dia-a-dia, vivência, a matemática está presente. Nesse contexto, se usada nas
práticas de uso social, percebe-se a dimensão que esta, representa e é
imprescindível para a vida em sociedade. Portando, desde o ato mais simples ao
mais complexo; os cálculos esclarecem as diversas situações, seja: no dia-a-dia
da dona de casa para suprir suas necessidades quando necessita de certa
percentagem de sal para atender suas o consumo doméstico, quanto o executivo de
uma empresa para preparar suas planilhas e gráficos ao expor os resultados dos
seus lucros e metas para atingir resultados.
Entender a matemáticas em uma situação-problema, partido
do concreto para o abstrato é compreensível, porque o contexto é significativo,
o uso em suas práticas tem grande relevância no ato do apreender. É preciso
aprender a aprender, não só conceito como o procedimento, aprender fazendo,
esta é a lógica de todas as coisas.
A atividade supracitada acima foi uma proposta
desenvolvida no 4º ano do ensino fundamental. Não foi difícil por vários
motivos, mas dos uma das situações mais evidente a atividade foi das práticas
sociais na metodologia aplicada. Os alunos compreenderam porque vive essas
situações do seu cotidiano.
O objetivo inicial da proposta foi atingido e as práticas
foram contextualizadas porque houve um sentido social o entendimento teve
grande relevância para a assertiva do exercício aplicado na atividade.
ETAPA – 4
Passo: 2
A invenção e o princípio discursivo da matemática foram
tão importantes quanto à invenção do fogo, da máquina a vapor, a roda quanto,
também; as tecnologias para a sociedade nos séculos subsequentes, o sistema de
numeração nos tempos moderna que foi a base de umas das tecnologias que mais
revolucionar na história tecnológica – O computador –, é imprescindível para
todo sistema social desde utilização mais simples a mais complexas.
As civilizações mais antigas nas suas indagações,
investigações sobre as perspectivas de suprir suas necessidades, partindo do
senso comum, desde pastoril de ovelha precisava relacionar ao princípio de
contagem e foram experimentando de forma mais primitiva desde conchas, pedras,
madeiras entalhada, nós, enfim; até chegar num sistema de numeração e
apropriação deste ou daquele mais eficiente.
Uns dos princípios que originou todos os processos de
contagens foram os próprios de dedos das mãos e dos pés. Esta é até hoje uma
contagem sobre uma das perspectivas e desenvolvimento do raciocínio lógico
independe de tecnologia, eficiente porque é uma atividade mental desenvolvida
pelo princípio concreto sendo significativo para a aprendizagem. Partindo desse
pressuposto a criança experimenta nos primeiros estágios de sua vivência
escolar.
Para que toda ciência possa evoluir é preciso partir do
senso comum para adquirir embasamento e comprovação científica, assim, foram à
história sistema de numeração, os números naturais de 1 a 9, resolvia em parte
as situações que na época as civilizações indagavam, mas foi o 0, que
ressignificou as operações matemáticas e concretizou-se com o sistema de
numeração hindu arábico. Para as civilizações atuais os teóricos também, indagam,
investigam como se dar o ensino e aprendizagem da matemática significativa para
as crianças. Sobre essa perspectiva há embasamento teórico de aprender cálculo,
considerando os estágios da fase de desenvolvimento cognitivo e suas
possibilidades de aprendizagens até chegar aos 11 anos. Nesse estágio a criança
com os seus conhecimentos prévios tem capacidade de desenvolver cálculos mais
complexos.
ETAPA – 4
Passo: 3
A importância do cálculo mental para
construção do conceito de números
As escolas brasileiras pouco se interessa pelos cálculos
mentais, herança de uma educação bancária advinda do tradicionalismo; mais vale
prender a atenção dos alunos sobre cópia transcrita no quadro negro, numa
pressuposição de que aluno com atenção no professor e nas atividades transcrita
não sobra tempo para aluno indisciplinado “lei silêncio” e assim, se é bom para
o professor, é também bom para o aluno.
Pesquisa realizada sobre a mitologia de cálculo mental
comprova o desenvolvimento cognitivo, despertando concentração, atenção,
principalmente, memória, comparação para se apropriar dos cálculos escritos
através de conflito cognitivo propiciado pelo desiquilíbrio, processo de assimilação/acomodação mudanças
em nossas estruturas e com esta terá acontecido a Aprendizagem. Correia (2004)
afirma:” Cabe ressaltar que usaremos a expressão cálculo
mental para nos referirmos ao cálculo de cabeça ou de memória, sem ajuda
externa, com dados exatos”.
A expressão “se” e
“então”, é à base dos cálculos mentais do esquema e estratégias de cada um. O
professor nas suas práticas deverá considera o conhecimento prévio do educando,
esta é a base primária para relacionar conceitos matemáticos. Nesse sentido é validado
para uma sequência de conhecimento subsequente para obter sucesso em nova
aquisição de aprendizagem de matemática.
GRUPO:
ADÉLIA
RODRIGUES: 0000024301
CRITIANE DE
OLIVEIRA: 0000024204
JOÃO FERREIRA
FILHO: 0000024396
MARIA HELENA: 0000024350
NOSTIL APARECIDA
DE SOUZA: 0000024359
ROBERTA FEITOSA:
0000024346
REFERÊNCIAS:
Disponível em: <http://www.marambio.aq/fiestas2004.html>. Acesso em; 18/05/2013.
Disponível em: http://www.sosdesigners.com/artigo/como-fazer-e-modificar-calendario>. Acesso em; 18/05/2013.
Disponível em: http://www.marambio.aq/fiestas2004.html>. Acesso em: 18/05/2013.
Disponível em>:
<Os Números – História de uma
grande invenção Tradução: Stella M. de Freitas Senra Editora Globo – 11ª edição
2005. Acessível em:18/05/2013.
Disponível em:<Aritmética: Novas perspectivas,
Implicações na teoria Piaget. Campinas: Editora Papirus, 2004>. Acesso em: 18/05/2013.
Disponível em:
<http://projetomultidisciplinar2012.blogspot.com/2012/11/20-situacoes-em-que-as-operacoes.html>. Acesso em: 18/05/2013.
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